Em suas criações o Núcleo Ajeum vem encontrando uma forma específica para a pesquisa de linguagem onde possibilita o corpo a se encontrar em um estado de arrebatamento. Uma das investigações, tanto no campo científico quanto no campo poético, está o estudo do corpo em estado de transe, mais precisamente dos transes africanos e afro-brasileiros, que a partir de diversos estímulos corporais, sonoros, visuais, cósmicos entre outros que ainda estão a serem descobertos, provocam a forma de elaboração das questões em que o Núcleo se propõe a pesquisar atravessando sentidos físicos e emocionais do corpo para os espetáculos na cena.
Os trabalho que fazem parte do repertório do núcleo são:
LAMA (2022)
IKÚ (2021)
IKÚ: A Morte um Dia Acolherá o Orí (filme de dança – 2021)
Oxalá, bailarino (2021)
Agogô (2020)
Ajeum (2019)
Depoimentos para fissurar a pele (2018)
BOI DA CARA PRETA (2015/2016)
Desviar-Se (2014)